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NOTÍCIAS SOBRE OS CONCURSOS

DEZ CONSELHOS ÚTEIS PARA SE FAZER UMA PROVA

1) A primeira coisa que se precisa em uma prova é calma, tranqüilidade. Se você começar a ficar nervoso, sente-se e simplesmente respire. Respire calma e tranqüilamente, sentindo o ar, sentindo sua própria respiração. Após uns poucos minutos verá que respirar é um ótimo calmante.
Comece a ver a prova como algo agradável, como uma oportunidade, visualize-se calmo e tranqüilo. Lembre-se que “treino é treino e jogo é jogo” e que os jogadores gostam mesmo é de jogar: a prova é a oportunidade de jogar pra valer, à vera, de ir para o campeonato.
Fazer provas é bom, é gostoso, é uma oportunidade. Conscientize-se disso e enquanto a maioria estiver tensa e preocupada, você estará feliz e satisfeito. Um dos motivos pelos quais eu sempre rendi bem em provas é porque considero fazer provas algo agradável. Imagine só, às vezes a gente vai para uma prova desempregado
e sai dela com um excelente cargo! Mesmo quando não passamos, a prova nos dá experiência para a próxima vez. Comece a ver, sentir e ouvir “fazer prova” como algo positivo, como uma ocasião em que podemos estar tranqüilos, calmos e onde podemos render bem.

2) Ao fazer uma prova, nunca perca de vista o objetivo: passar. O objetivo não é ser o primeiro colocado (o que é uma grande ilusão, já que ser o primeiro traz mais problemas do que vantagens). Também não é mostrar que é o bom, o melhor, o “sabe-tudo”. O objetivo é acertar as questões, tentar fazer o máximo de pontos mas ficar feliz se acertar o mínimo para passar. Só isso.

3) A simplicidade e a objetividade são indispensáveis na prova, ladeadas com o equilíbrio emocional e o controle do tempo. Para passar lembre-se que você precisa responder àquilo que foi perguntado. Leia com atenção as orientações ao candidato e o enunciado de cada questão.

4) Em provas objetivas, seja metódico ao responder. Em provas dissertativas, seja objetivo e mostre seus conhecimentos. Por mais simples que seja a questão, responda-a fundamentadamente. No início e no final seja objetivo; no desenvolvimento (no miolo), procure demonstrar seus conhecimentos. Nessa parte, anote tudo o que você se recordar sobre o assunto e estabeleça relações com outros. Sem se perder, defina rapidamente conceitos e classificações. Se souber, dê exemplos. Aja com segurança: se não tiver certeza a respeito de um comentário, adendo ou exemplo, evite-o. “Florear” a resposta sem ter certeza do que está escrevendo não vale a pena. Isso só compensa se tratar-se do ponto central da pergunta, do cerne da questão. Nesse caso, se o erro não for descontado dos acertos, arrisque a resposta que lhe parecer melhor.

5) Utilize linguagem técnica. A linguagem de prova é formal, de modo que não se deixe enganar pela coloquial. Substitua termos, se preciso. Ex.: “Eu acho” “Eu entendo” “Entendo que”.

6) Correção lingüística. Tão ruim quanto uma letra ilegível ou uma voz inaudível é a letra bonita ou a voz tonitruante com erros de português. O estudo da língua nunca é desperdício e deve ser valorizado. Além disso, a leitura constante aumenta a correção da exposição escrita ou falada.

7) Evitar vaidades ou “invenções”. Muitos querem responder o que preferem, do jeito que preferem. Em provas e concursos temos que atentar para a simplicidade e para o modo de entender dominante e/ou do examinador. Aquela nossa tese e opinião inovadora, devemos guardá-la para a ocasião própria, que certamente não é a do concurso.


8) Tenha sempre humildade intelectual. Não queira parecer mais inteligente que o examinador ou criticá-lo. Não se considere infalível, sempre prestando atenção mesmo a questões fáceis ou aparentemente simples. Nunca despreze uma opinião diversa.

9) “Teoria da fluidez + Teoria do consumidor”. Além desses cuidados, temos que ter um extra com alguns examinadores. Lembre-se que todo professor, quando aplica uma prova é, na prática, um examinador. A grande maioria dos examinadores aceita que o candidato tenha uma opinião divergente da sua. Há, contudo, alguns mestres e bancas um tanto mais inflexíveis, casos em que será exigido do candidato uma dose de fluidez, docilidade, suavidade e brandura.
Junte-se a isso o ensino daqueles que sabem atender ao consumidor: o importante é satisfazer o cliente, o cliente tem sempre razão, o atendimento é tão importante quanto o produto.

Esta técnica ensina que o candidato deve ser prudente e pragmático. Pragmatismo, anote-se, é a “doutrina segundo a qual a verdade de uma proposição consiste no fato de que ela seja útil, tenha alguma espécie de êxito ou de satisfação”. O candidato precisa ter fluidez e maleabilidade suficientes para moldar-se à eventual inflexibilidade do examinador.
Se o seu professor só considera correta uma posição, devemos ter cuidado ao responder, pois a prova não é a ocasião mais adequada para um enfrentamento de idéias, até porque ele é quem dá a nota, havendo uma grande desigualdade de forças. Existem os momentos adequados para firmar nossas opiniões e pontos de vista e isso é absolutamente indispensável, desde que na hora certa.
Ao tratar do raciocínio jurídico, abordamos vários itens sobre como lidar com opiniões divergentes. Vou citar um exemplo do uso da “teoria”. Ensinei a técnica para uma amiga, dias antes de fazermos uma prova. O professor vivia falando de louras fatais em sala. A prova era para criar um fato e analisá-lo sob o aspecto criminal. Criei um fato superelaborado e tirei apenas 5. No dia do resultado minha amiga me agradeceu pela “dica” da “teoria” pois a utilizou e tirou 10. Ela simplesmente criou uma história com o assassinato de uma loura, inclusive descrevendo sutilmente seus atributos. Ela simplesmente aplicou a técnica, escrevendo sobre um fato que nosso professor achava interessante. Eu mesmo esqueci de usar a técnica...

Eu não tirei uma nota melhor naquela prova porque perdi o foco, porque não prestei atenção (acuidade), porque esqueci do objetivo (tirar a melhor nota possível), porque não utilizei técnicas que eu já conhecia (essas mencionadas), porque escrevi o que eu queria (para me agradar) e não para agradar e atender à expectativa de quem estava mandando naquele jogo, porque deixei de atentar para a fluidez (fluência) em provas e porque não me adaptei às circunstâncias. Felizmente a nota foi suficiente para passar, mas poderia não ter sido.

Esta “teoria” não versa sobre não ter opinião mas sim sobre ser hábil o suficiente para adaptar a resposta a fim de obter o resultado almejado. Após o sucesso específico você poderá, a partir de uma situação melhor, lutar por seu ponto de vista.
Não estando em uma situação como a de candidato, não tenha medo de expor suas opiniões ou de contestar alguma premissa já estabelecida. Poucos têm suas próprias opiniões e a capacidade de inovar e analisar criticamente um fato ou problema. Se você o fizer, mesmo que alguém não goste, todos (inclusive quem não gostou) respeitarão você.
Contudo, sempre o faça de modo gentil, educado, técnico, equilibrado e profissional.
Se quiser contestar alguma idéia, conteste a idéia e não o seu autor ou defensor. Saiba a hora de ceder e a hora de enfrentar a oposição, a hora de lutar e a hora de celebrar um acordo.

Não tenha medo de ser diferente ou de mudar as estruturas consolidadas. Se você pensa, é possível que discorde e é assim que o mundo progride: mudando ou concluindo que a mudança não oferece um ganho compensador. Ao decidir sobre idéias e soluções, não se prenda a paradigmas antigos, prenda-se ao objetivo buscado.

A teoria do consumidor ainda possui outra aplicação preciosa. O cliente sempre tem razão, é ele quem deve ficar satisfeito, não é mesmo? Em concursos, o cliente é o examinador.

Sempre verifique o que ele quer e o atenda. Veja o que ele perguntou, o que quer saber, a letra bonita que quer ler, etc. Faça-o feliz e ele lhe retribuirá.

10) Letra legível, palavras audíveis. Se o examinador não consegue decifrar sua caligrafia nem ouvir sua voz, isso irá prejudicar a quem? Quem tem o maior interesse em ser lido, ouvido e entendido? Será que todos os examinadores, profissionais ocupados e atarefados, diante de centenas ou de milhares de provas para corrigir, terão tempo e compreensão diante de uma letra ilegível? Na hora da prova faça letra bonita, de preferência redondinha (ou, no mínimo, em caixa alta), a fim de que ela fique legível. Treine sua oratória para saber falar razoavelmente.

Por William Douglas


IML de Pernambuco abre 254 vagas para nível médio e fundamental

Do CorreioWeb

O Instituto Médico Legal de Pernambuco está com inscrições abertas para o preenchimento de 254 vagas nas sedes regionais de Caruaru e Petrolina. Podem se inscrever candidatos com níveis fundamental, médio ou médio/técnico. Os salários iniciais chegam a R$ 1.268. As inscrições estão abertas até 5 de agosto pelo site www.upenet.com.br.

A taxa de inscrição é de R$ 45 para níveis médio e médio/ técnico e R$ 30 para nível fundamental. O pagamento pode ser feito em qualquer caixa lotérica da Caixa Econômica Federal. Os candidatos serão avaliados em três diferentes etapas: prova de conhecimentos; avaliação psicológica e investigação social e/ou funcional. Os cargos de Auxiliar de Legista e Auxiliar de Perito passarão ainda por um Curso de Formação.

A primeira etapa do concurso está marcada para dia 26 de agosto e terá duração de 4 horas. Horários e locais estarão disponíveis no http://www.upenet.com.br/ a partir do dia 16 de agosto. O prazo de validade do concurso público é de dois anos, podendo ser prorrogado por igual período.


Concurso Agente de Polícia: 55 mil candidatos realizam prova neste domingo (29)

da Redação

Os 55. 241 candidatos que concorrem as 800 vagas para o cargo de Agente de Polícia do concurso da Polícia Civil do Estado de Pernambuco irão fazer prova neste domingo (29). Serão quatro horas de duração, com início previsto para às 8h. O salário oferecido para este cargo é de R$ 1.268,30.

O IPAD, organizadora do evento, utilizará 63 prédios em Pernambuco. Cerca de 34 mil candidatos realizam prova na Região Metropolitana do Recife, que ocuparão 37 prédios. O local que concentra o maior número de candidatos na RMR é o Colégio Santa Maria, com mais de duas mil pessoas. O teste também irá acontecer nos municípios de Caruaru (10.920 candidatos em 10 prédios), Petrolina (8.347 candidatos em 13 prédios) e Juazeiro (1.619 candidatos em 3 prédios).

Das 60 questões da prova, 20 serão de Conhecimentos Gerais que abordarão Raciocínio Lógico, Português e Informática, e 40 de Conhecimentos Específicos sobre Direito Constitucional, Direito Administrativo, Direito e Processo Penal.

O IPAD recomenda aos candidatos que cheguem ao local de prova com uma hora de antecedência ao fechamento dos portões previsto para às 8h. Não será permitido o acesso portando aparelho celular, arma, aparelhos eletrônicos (MP3, calculadoras, rádios) e material de consulta. Os candidatos devem portar caneta esferográfica azul ou preta, além de documento de identidade original.

O Sistema de Gestão da Qualidade do IPAD prevê a utilização dos serviços de guarnição da Polícia Militar nos prédios, Dactiloscopista Policial para realizar identificação especial de candidatos e detectores de metal para garantir a segurança no dia de prova.

De acordo com calendário do concurso, a divulgação do gabarito preliminar está prevista para o dia 31/07. Os candidatos ainda passam pela Avaliação de Capacidade Física, prevista para o período de 23/09 a 05/10, e Avaliação Psicológica entre os dias 04 a 08/11. O resultado final do concurso está programado para o dia 21 de dezembro.

Quem ainda estiver com dúvida em relação ao local de prova, a lotação de candidatos está disponível no site oficial do concurso (www.ipad.com.br). Poderá ainda ser consultada através da central de atendimento do IPAD (81) 2123.8500, inclusive no plantão do sábado (28) das 08h às 17h, e do domingo (29) das 06h30min às 09h.


Concurso da Embrapa deve oferecer pelo menos 400 vagas
Carmen Souza
Do Correio Braziliense
Esta é para a turma do campo. A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária prepara um edital que vai turbinar a agenda dos concurseiros de plantão. O número de vagas ainda não foi definido. Mas na primeira sondagem, chegou a 436. A equipe de recursos humanos da Embrapa espera os levantamentos de pessoal das 41 unidades para bater o martelo da oferta. E os documentos não vão demorar a chegar na sede do órgão, em Brasília. Isso porque a divulgação do edital está prevista para a primeira quinzena de agosto.

Mesmo sem o número do concurso definido, já se sabe que a maioria das vagas não ficará na sede da empresa. As unidades espalhadas pelo país serão as grandes beneficiadas. Alguns dos cargos premiados também estão definidos. São eles: laboratorista, apoio administrativo, secretariado, técnico agrícola e operador de campo. A última função exige a 4ª série do ensino fundamental. As demais, o ensino médio e o curso técnico relacionado à atividade.

Também haverá postos para analista e pesquisador, ambos destinados a candidatos que tenham concluído o nível superior. No caso dos analistas, as vagas serão para engenheiros e bacharéis em direito. Os postos de pesquisador serão para profissionais de economia e econometria. Mas será preciso no mínimo a conclusão do mestrado.

O último concurso para cargos de nível médio e fundamental foi feito em 2001 pelo Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília, o Cespe. Na ocasião, os candidatos às vagas de nível médio foram submetidos a uma prova objetiva com itens de português, informática, conhecimentos gerais e específicos. No teste dos operadores de campo, caíram itens de português, conhecimentos gerais e específicos, além de uma prova prática.

Também foi o Cespe o responsável pelos últimos concursos de pesquisador e analista. No ano passado, os inscritos na seleção para pesquisador enfrentaram quatro testes: prova objetiva de conhecimentos básicos, prova objetiva de conhecimentos específicos, prova discursiva e avaliação de títulos. Em 2005, candidatos a analista só não passaram pela avaliação de títulos.

O próximo concurso ficará a cargo da Consulplan Consultoria, que está com as regras da disputa praticamente fechadas. A expectativa da Embrapa é que, até o final deste ano, todos os aprovados já tenham sido contratados. Em início de carreira, um assistente A, função que englobará boa parte dos cargos de nível médio do concurso, ganha R$ 1.645,52. Um assistente C, equivalente ao cargo de operador de campo, R$ 650. Os analistas embolsam R$ 2.600. E os pesquisadores, R$ 3.680 (cargos que exigem mestrado) e R$ 4.540 (cargos que exigem doutorado). Além disso, há benefícios como assistência médica, auxílio-alimentação, transporte e plano de previdência.